Klara Castanho está entre os assuntos mais comentados das redes sociais. Tudo isso porque os internautas estão elogiando a atuação impecável da atriz na série “Bom Dia Verônica”. A trama está em sua segunda temporada e é uma das mais vistas na Globo Play.
Em Bom Dia Verônica, Klara Castanho é filho do personagem de Reynaldo Gianechinne. Durante a história, ela e a mãe é abusada pelo pai. Todas as cenas geraram bastante comoção nas redes sociais e foi considera muito pesada para quem não tem emocional para assistir.
Na última semana, Klara usou seus redes sociais para agradecer todo apoio e carinho que vem recebendo nas redes sociais. Ela aproveitou o momento para anunciar a segunda temporada de Bom dia Verônica.
“Eu quero agradecer todo amor, cuidado e acolhimento. Quero agradecer a cada pessoa que tirou um tempo para perguntar se eu estava bem, que compartilhou a própria história. Quero agradecer a cada um. Estou retornando e retomando um pouco as redes sociais”, iniciou a famosa.
“Estou no início de processo da segunda temporada de ‘De Volta Aos 15’. Eu e a minha família estamos nos recuperando, recuperando a nossa força, vivendo um dia após o outro. Hoje, em específico, eu venho falar da segunda temporada de ‘Bom Dia, Verônica’. […] A Angela [personagem dela] é muito importante para mim, e espero que vocês a recebam muito bem”, finalizou.
Caso Klara Castanho
Para quem não sabe, a atriz viveu dias conturbados após ser vítima de um abuso sexual. Com isso, ela acabou engravidando e após o parto, deu o filho para a adoção. Após ser bastante criticada nas redes sociais, Klara resolveu se pronunciar e revelar o que realmente aconteceu.
“Não posso silenciar ao ver pessoas conspirando e criando versões sobre uma violência repulsiva e um trauma que sofri”. “Esse é o relato mais difícil da minha vida. Pensei que levaria essa dor e esse peso somente comigo.”
“Fui estuprada. Relembrar esse episódio traz uma sensação de morte, porque algo morreu em mim. Não estava na minha cidade, não estava perto da minha família nem dos meus amigos”, escreveu a atriz..
“O médico não teve nenhuma empatia por mim. Eu não era uma mulher que estava grávida por vontade e desejo, eu tinha sofrido uma violência. E mesmo assim, o profissional me obrigou a ouvir o coração da criança, disse que 50% do DNA eram meus e que eu seria obrigada a amá-lo.”